Rapidamente com o processo de democratização do clube, abrindo espaço para participação direta do torcedor na escolha do presidente, o número de sócios do Esporte Clube Bahia apresentou um crescimento significativo.
O número, acima da casa dos 20 mil, colocou o tricolor baiano entre os dez clubes brasileiros com a maior quantidade. A marca, a ser comemorada pela agremiação, não é satisfatória quando o assunto é dinheiro no bolso.
Hoje na 10ª posição do top 10, com 26.691, o Bahia enfrenta um sério problema. Regularmente, segundo o diretor do departamento de
negócios Pablo Ramos, em entrevista na rádio Baiana FM, apenas 12 mil pagam regularmente.
Ou seja, mensalmente com o programa de sócios, o Bahia arrecada cerca de R$ 500 mil por mês. A quantia, apesar de satisfatório se comparada ao que recolhia o tricolor na antiga gestão, poderia muito maior. Hoje, caso todos os 26 mil associados pagassem a mensalidade regularmente, o clube receberia uma quantia acima de R$ 1 milhão, o que ainda não aconteceu.
Além do benefício de desconto na compra de ingressos, os associados ao Bahia não enfrentam filas normais para comprar bilhetes de jogos do tricolor na Arena Fonte Nova, contém dezenas de descontos em grande redes de supermercados e outras lojas, e pode se cadastrar no programa 'Arena Tricolor', voltado para aquisição da temporada completa para acompanhar aos jogos do clube em Salvador.
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